O projeto de extensão “Mobilização, inclusão e formação de catadores/as de materiais recicláveis da cidade de João Pessoa: uma experiência necessária”, coordenado pela Professora Maria de Fátima Ferreira de Araújo, teve um papel de destaque durante a Pandemia. Sua equipe auxiliou a logística de entrega de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) a profissionais de saúde e catadores de recicláveis de João Pessoa, Cabedelo e Campina Grande. Ainda, diante da grave crise gerada pelo Coronavírus, Covid-19, o projeto abarcou outras populações vulneráveis, atendendo a população cigana, venezuelana, LGBTQIA+, comunidades indígenas, ambulantes e moradores de assentamentos, auxiliando a entrega de cestas básicas, máscaras, álcool, itens de higiene, entre outros.
Essa iniciativa foi realizada a partir de uma cooperação e governança que contemplou o Ministério Público Federal (MPF), Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social (SEDHS) do Governo do Estado da Paraíba, Defensoria Pública, a União PB – Seção Estadual da União BR e diversos movimentos sociais, a exemplo da Central Única das Favelas (CUFA) e de cooperativas de catadores, mostrando a importância da ação universitária engajada com atores públicos e da sociedade civil.
Com a exposição de projetos, oficinas, discussões e palestras de educação ambiental, Fake News, inclusão produtiva de mulheres, mídias e tecnologia, preservação digital e desenvolvimento sustentável a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foi uma das instituições apoiadoras da 5ª Edição da EXPOTEC (Exposição Científica, Tecnológica e Cultural), realizada nos dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro no Centro de Convenções de João Pessoa.
Durante o evento foram oferecidas as oficinas “Educação ambiental e coleta seletiva solidária”, sob a coordenação da professora do curso de Ciências Biológicas do Campus V, Maria de Fátima Araújo, que apresentou orientações a partir da experiência do projeto de extensão “Mobilização, inclusão e formação de catadores/as de materiais recicláveis da cidade de João Pessoa: uma experiência necessária”, voltado a catadores de João Pessoa e cidades vizinhas e que desde 2013, gera renda e melhores condições para esse público e proporciona ações de educação ambiental junto ao público acadêmico e externo à instituição; e “Mídias digitais e Fake News”, com a mediação dos professores do Campus V, Filipe Reis e Sílvia Garcia Nogueira, que foi promovido com o objetivo de formar cidadãos para o uso crítico e criativo dos meios de comunicação.
Também foram ministradas as palestras “Fortalecendo a inclusão produtiva de mulheres na Paraíba: Economia solidária um novo jeito de trabalhar”, com a professora Maria de Fátima Araújo; “Mídias, tecnologias e Sustentabilidade na Educação Superior no Campus V (João Pessoa) da UEPB”, com os professores Vancarder Brito e Raquel Melo; e “Interoperabilidade e preservação digital para o Estado da Paraíba”, com o professor Josemar Henrique de Melo.
Segundo a professora Fátima Araújo, as atividades tiveram a participação intensa de docentes e discentes vinculados ao programa “Vivências Interdisciplinares” que é composto pelos projetos “Vivências em Ações Legislativas”, coordenado pela professora Martha Simone Amorim; “Mobilização, inclusão e formação de catadores/as de materiais recicláveis da cidade de João Pessoa: uma experiência necessária”, tendo como coordenadora a professora Maria de Fátima Araújo, que também foi responsável pela coleta de resíduos durante o evento, totalizando mais de 700 kg doados às cooperativas de catadores (entre estes, diversos banners doados por participantes da EXPOTEC); “Cineclube Ambiental”, que tem como responsável o professor Vancarder Brito Sousa, “Cineclube Campus V”, que é coordenado pelo professor Filipe Reis, e o projeto “Fortalecendo a inclusão produtiva de mulheres na Paraíba: um novo jeito de trabalhar”, coordenado pela professora Fátima Araújo. Além disso, os estudantes do projeto “Empreendedorismo em organizações arquivísticas e bibliotecas: análise do impacto do modelo de negócio CANVA em órgãos públicos da cidade de João Pessoa-PB”, vinculado ao curso de Arquivologia do Câmpus V da UEPB e desenvolvido em parceria com o SEBRAE, com a coordenação da professora Jacqueline Echeverría Barrancos, estiveram presentes participando das atividades.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Na ocasião, o Centro Avançado de Estudos em Políticas Públicas e Governança da Universidade Estadual da Paraíba (CAEPPG), representado no evento pela professora do Câmpus V Lucila Vilhena, apresentou um protocolo assinado por universidades do Estado, com o apoio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado da Paraíba, a partir de uma atividade realizada pela UEPB na EXPOTEC 2018 quando o CAEPPG colheu sugestões dos participantes quanto ao que pode ser feito para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). Na época, os visitantes da feira responderam a um questionamento sobre “como podemos ajudar a implementar os objetivos de desenvolvimento sustentável?”, e, a partir das respostas foi elaborado o termo de compromisso apresentado na 5ª edição da EXPOTEC.
“Observamos que a população espera que os governos se encarreguem dos ODS. Mas a perspectiva é que toda a sociedade esteja envolvida em atitudes que culminem para a concretização dos objetivos. O consumo consciente, por exemplo, depende de cada um de nós”, ressalta a professora Lucila Vilhena da UEPB que executa projetos no CAEPPG coordenado pelo professor Carlos Enrique Ruiz Ferreira. A professora Lucila Vilhena ainda ministrou o workshop “Como implementar os ODS na sua empresa e no dia-a-dia: planejamentos e práticas”.
O combate à fome, às desigualdades, às doenças, à degradação ambiental; a produção de energia limpa; o desenvolvimento de um modo de vida sustentável nas cidades, entre outros tópicos, estão apontados na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável adotada pelos 193 Estados membros da ONU, inclusive o Brasil. E cada ponto envolve o emprego da tecnologia e de inovação que possibilita a maior eficiência dos recursos usados para a produção – desde industrial até alimentar – além de avanços na medicina e até nas ferramentas educativas.
Desde 2013 um projeto de extensão desenvolvido pelo Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas (CCBSA) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Câmpus V, em João Pessoa, tem propiciado dignidade, geração de emprego e renda, melhoria na educação, sustentabilidade e qualidade de vida aos catadores de materiais recicláveis do município. Intitulado “Mobilização, inclusão e formação de catadores/as de materiais recicláveis da cidade de João Pessoa: uma experiência necessária”, o projeto coordenado pela professora do curso de Ciências Biológicas, Fátima Araújo, tem realizado um conjunto de ações que melhoram a vida dos catadores.
Com seis anos de execução, o projeto surpreende pela perseverança dos catadores que se envolvem em todas as atividades. Mais de 700 trabalhadores da Capital estão cadastrados na iniciativa, sendo que, destes, cerca de 400 permanecem ativos participando das atividades. Eles participam de oficinas, palestras e recebem assessoramento dos alunos extensionistas na coleta seletiva, realizada nos bairros e, principalmente, nos eventos realizados em João Pessoa. No início, os trabalhos envolveram identificação, sensibilização, mobilização, formação e inclusão em associações e cooperativas de catadores de cinco comunidades: Vale das Palmeiras, Comunidade do Baixo Roger (área do antigo lixão da cidade), São Rafael, Mandacaru e Empasa, desenvolvendo atividades de encubação, assistência técnica e nucleação.
Em um dos galpões do Centro de Triagem e Coleta Seletiva da UEPB, eles receberam orientações e formações que melhoraram o trabalho de recolhimento dos resíduos sólidos. Essa ação inicial, já concluída, foi desenvolvida no intuito de fortalecer a participação em políticas públicas dos catadores de João Pessoa, incrementando a renda, adequando suas atividades às normas de saúde e segurança no trabalho, inserindo-os em políticas sociais, entre outros benefícios a partir do reaproveitamento dos materiais recicláveis descartados. Passados seis anos, o projeto cresceu e envolveu novos alunos e professores em suas ações.
Na fase atual, o projeto acompanha a coleta seletiva realizada pelo grupo “Acordo Verde”, ligado à Prefeitura de João Pessoa, bem como o trabalho realizado no aterro sanitário da Capital, além de outras iniciativas voltadas ao recolhimento dos resíduos sólidos. Os catadores fazem coleta, triam os resíduos, empacotam e destinam o material para a cadeia produtiva. Além de Fátima Araújo, participam atualmente da iniciativa, a professora Jacqueline Echeverría Barrancos, diretora do CCBSA; o professor Vancarder Brito; além de 10 estudantes extensionistas dos cursos de Relações Internacionais e Ciências Biológicas.
Professora Fátima ressalta que o projeto já mudou a vida de muitos catadores e contribuiu na formação dos estudantes. “Há um ganho por parte dos alunos envolvidos no projeto. A convivência com os catadores e com o público que eles orientam a fazer a coleta seletiva promove uma experiência enriquecedora do ponto de vista social e também acadêmico”, observa a docente. Segundo ela, o projeto fortalece o tripé ensino, pesquisa e extensão na UEPB, melhorando a formação acadêmica e promovendo o envolvimento com a comunidade, contribuindo também com a formação técnica e cidadã.
Como fruto dos bons resultados da iniciativa, a equipe do projeto foi convidada a participar da 5ª Edição da Exposição Científica, Tecnológica e Cultural (Expotec), realizada entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, no Centro de Convenções de João Pessoa. O estande do Câmpus V foi um dos mais visitados. Através do projeto de extensão, todo o material reciclável depositado pelos visitantes em coletores apropriados foi recolhido pelos catadores. A coleta seletiva solidária foi realizada com a ajuda dos alunos extensionistas. No total, foram recolhidos mais de 700 kg de resíduos, que foram doados às cooperativas de catadores da Capital.
“A retirada de 700 kg de resíduos sólidos significa dizer que esta quantidade de material reciclável foi depositada no aterro sanitário, evitando que esses itens se acumulassem no solo por muitos anos, como é o caso das garrafas pet”, destaca professora Fátima que, junto com os alunos extensionistas do projeto, ministrou, na Expotec 2019, a oficina “Educação ambiental e coleta seletiva solidária” e proferiu as palestras “Educação ambiental e coleta seletiva” e “Fortalecendo a inclusão produtiva de mulheres na Paraíba: Economia solidária um novo jeito de trabalhar”, apresentando orientações a partir da experiência do projeto de extensão do Câmpus V.
Com o compromisso assumido da Agenda 2030 voltada para o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 4 – Educação de Qualidade, a Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (Portugal) realizou a conferência “Educação de qualidade e desenvolvimento na Lusofonia” nos dias 6 e 7 de junho deste ano. O objetivo foi promover a troca de experiências em diferentes contextos lusófonos dos países africanos, Brasil, Timor-Leste e Portugal. A professora de Relações Internacionais da UEPB e integrante do CEAPPG, Silvia Garcia Nogueira, foi uma das conferencistas, com financiamento por mérito do Instituto Camões e da Universidade Nova de Lisboa. A ação envolveu um conjunto variado de atores, exigindo uma abordagem multidisciplinar para cumprir os objetivos de garantia de uma educação inclusiva, equitativa, qualidade e promotora de oportunidades de aprendizagem, durante toda a vida, para todos. Com um quadro heterogêneo das realidades nacionais e das áreas de intervenção no sistema educativo, a Conferência foi um espaço de debate dinâmico, interventivo, no qual as diferentes áreas do conhecimento e de trabalho se cruzaram em busca de respostas, soluções e novas formas de assegurar a educação de qualidade. O Camões Instituto da Cooperação e da Língua do Ministério dos Negócios Estrangeiros foi o principal apoiador financeiro do evento. A sessão de abertura foi realizada pela Diretora da Faculdade da NOVA Direito, Mariana França Gouveia e pelo Embaixador e presidente do Instituto Camões, Luís Faro Ramos. Na seqüência, a principal oradora, Maria Antónia Barreto, professora na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria e investigadora do CEI-IUL falou sobre “Percursos dos sistemas educativos nos países africanos de língua portuguesa: o desafio da qualidade”. Além das palestras de abertura, foram ainda realizados quatro painéis distribuídos nos dois dias de evento. O Painel I foi voltado para discussão e relatos de experiências dentro da temática da Educação e Direitos Humanos. Algumas da palestras foram: “Uma abordagem sui generis ao direito à educação na África Ocidental: o papel do Tribunal de Justiça da comunidade económica dos estados da África Ocidental”, “A promoção da escolaridade das crianças e jovens ciganas como uma obrigação jurídica qualificada” e “Reflexos na educação e formação disponibilizadas a mulheres em contexto prisional para a normalização do padrão patriarcal sobre o que é (ainda) ser mulher em Portugal – resultados parciais de uma investigação jurídico-empírica”. O Painel II – Ensino superior de qualidade abrangeu comunicações como “Desafios para o ensino superior de qualidade em África”, “Capacitação de professores de ciências envolvendo instituições de ensino superior da Lusofonia: onde estamos e para onde precisamos de ir?”, “A importância da avaliação da qualidade no ensino superior português” e “O papel da NOVA Direito na implementação do projeto Intra-África Pax Lusófona”. Já o Painel III – Educação, Inovação e Tecnologia: que desafios para o século XXI? contou com as seguintes palestras: “Um projeto de história pública do direito na Wikipédia: o caso do direito romano”, “A mobilidade por bicicletas e o acesso ao ensino na África lusófona”, “A aprendizagem do raciocínio computacional como nova habilidade para enfrentar os desafios tecnológicos do século XXI”, “A sala de aula invertida e o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs): O desafio dos cursos de graduação em Direito no Brasil”. No dia 7 de junho, a principal oradora foi a Diretora da Organização dos Estados Ibero-Americanos, Ana Paula Laborinho, falando sobre “Uma educação para o século XXI”. Em seguida, iniciou-se o Painel IV – A Educação na Diáspora: problemáticas e oportunidades (parte 1), com moderação de Luzia Moniz, da Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana. Nele, foram apresentadas as seguintes palestras: “A criação da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)”, “Reconfigurações dos termos “lusofonia” e “póscolonialismo” nas ex-colónias portuguesas” e “A educação jurídica para as regras de legística comuns na lusofonia”. Ainda nesse painel, a professora do curso de Relações Internacionais da UEPB e integrante do CEAPPG, Silvia Garcia Nogueira, em parceria com Juliana Iorio, pesquisadora em Portugal, realizou a palestra “Vamos falar de acolhimento? A percepção de brasileiros e timorenses no ensino superior em Portugal”. Nela, foram abordados problemas e recomendações no que se refere ao acolhimento efetivo e afetivo de estudantes internacionais – em particular brasileiros e timorenses – pelas universidades portuguesas, fruto de pesquisas realizadas por ambas as investigadoras, no caso de Nogueira, a partir de um pós-doutoramento entre 2017 e 2018 no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e no de Iorio, de um doutoramento em Geografia Humana-Migrações no IGOT-CEG-Universidade de Lisboa. Na parte 2 do painel, foram apresentados os seguintes temas: “A educação brasileira inclusiva quanto aos portadores do transtorno do espectro autista: uma análise sobre as legislações brasileiras e a efetiva inclusão dos portadores do transtorno nas instituições de ensino”, “A Lei nº 12.711/12: ações afirmativas nas Universidades Federais Brasileiras e novos paradigmas para a inclusão social e racial no Brasil” e “A educação para a cidadania global: o papel da diáspora no combate ao terrorismo”. Fechando o dia, o Painel V – Empreendedorismo Social e Educação para o Desenvolvimento contou com as paletras “Projeto piloto: a criação de uma rede de apoio para a integração de crianças imigrantes numa escola no município de Lisboa”, “Formar e capacitar para a inclusão”, “O acesso à educação e a influência empreendedora do domínio da ação social na educação em Portugal”e “O Papel da Igreja Católica em Moçambique na implementação do empreendedorismo social e a educação”. Das jornadas de trabalho resultarão materiais científicos que serão divulgados amplamente: um livro contendo capítulos sobre as palestras da conferência e a disponibilização em vídeo de toda a conferência.
O projeto de extensão “Ecoparque – Educação ambiental no Parque da Pedra da Boca” foi destaque no site da Universidade Estadual da Paraíba. A matéria publicada falou sobre a ação desenvolvida no último dia 13, na qual os membros do projeto realizaram ações sobre a questão ambiental durante a romaria de Nossa Senhora de Fátima.
Nos dias 6 a 10 de novembro de 2018 ocorreu no Centro de Convenções de João Pessoa a feira tecnológica EXPOTEC, organizada em parceria entre o Governo de Estado da Paraíba e a ANID (Associação Nacional para Inclusão Digital). Segundo os organizadores, mais de 4 mil pessoas visitaram a EXPOTEC 2018.
Os seguintes professores do Centro ministraram palestras neste evento nacional:
· Henrique Elias Cabral França (Usando a tecnologia no acompanhamento e fiscalização da gestão pública);
· Filipe Reis (Obsolência dos equipamentos eletrônicos);
· Fátima Araújo (O desafio do lixo na contemporaneidade: Alternativas de soluções para o Brasil);
· Lucila Vilhena (Como a tecnologia pode ajudar no alcance dos ODS).
A Professora Fátima Araújo, através de seu projeto de extensão e com a ajuda das cooperativas dos catadores, ficou responsável pela coleta de todo o material reciclável da feira, e ainda ministrou a “oficina de educação ambiental e coleta seletiva solidária”.
O CEAPPG ficou a cargo da coordenação das atividades da UEPB dentro do espaço reservado a ela na feira EXPOTEC. Ali organizamos um grande estande com a exposição dos principais projetos de extensão do Campus V, bem como, alguns light talks sobre temas relacionados à tecnologia, quais foram:
· “Desarmamento e Tecnologias Sensíveis” – Secretário Dr. Ernesto Mane Júnior;
· “Automação e Trabalho 4.0” – Prof. Dr. Cláudio Lucena;
· “Gestão Democrática e Controle Social” – Prof. Dr. Geraldo Medeiros Júnior.
O projeto de extensão MUNDI também participou da EXPOTEC trazendo um ambiente inovador. A proposta do projeto era oferecer aos participantes uma mini simulação de sessenta minutos a qual chamamos de MUNDI virtual, onde os delegados promoviam a negociação através das redes sociais Twitter e WhatsApp.
A Fapesq – Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba reuniu nesta terça-feira (9), as equipes de coordenadores dos Centros Multiusuários da UEPB – Universidade Estadual da Paraíba, frutos do Edital 04/2018. Foram investidos neste edital R$ 5 milhões do Governo do Estado da Paraíba. Trata-se de primeira reunião para apresentação de trâmites técnicos e financeiros entre as instituições envolvidas com o acompanhamento dos projetos (SEECT/Fapesq/PaqTcPB), com os responsáveis pelos Centros Multiusuários.Foram aprovados neste edital: O Centro Integrado Multiusuário de Pesquisa e Análise de Água, Alimentos, Resíduos e Biodiversidade; Centro Multiusuário de Inovação Tecnológica em Sistemas de Produção Agrícola para o Estado da Paraíba – CEMPROAGRI/PB; Centro de Desenvolvimento Regional, Big Data e Geoprocessamento da Universidade Estadual da Paraíba (CDRBG- UEPB); Centro de Estudos Avançados em Políticas Públicas e Governança (CEAPPG); e o Centro Integrado Multiusuário de Referência em Saúde da Paraíba, que desenvolverão as pesquisas em quatro anos de execução.Participaram da reunião o presidente da Fapesq, Roberto Germano Costa; a gerente executiva de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Secretaria da Educação, da Ciência e Tecnologia da Paraíba, Elis Regina Neves; a diretora técnica da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, Nadja Maria da Silva Oliveira; a coordenadora de Programas e Projetos da Fapesq, Ruth Silveira, com a equipe de coordenação dos Centros Multiusuários, com toda a equipe técnica da Fapesq.O presidente da Fapesq destacou a importância dos Centros Multiusuários da UEPB, primordial na formação do conhecimento e ações que atendam aos anseios da comunidade. Ele lembrou a preocupação do Governo do Estado no fortalecimento dos grupos de pesquisa para que se engajem no tema da Popularização da Ciência. “Daremos as mãos para utilizar nossa capacidade de liderança em grupos de excelência para desenvolver pesquisas que tragam retorno para a sociedade”, afirmou.